Todas as madrugadas desce uma nuvem sobre o meu peito, todas as noites o basalto frio recolhe-me nos ossos onde alojo a alma, esta, que te clama, que te pranta e se não cala. Do mar sobem gritos de silêncionas águas retalhadas de um quase nada. No fio da navalha e na amurada, espumas rudes enfeitam sonhos perdidos em lágrimas de ternura. Todas as noites, no quase noite dos meus dias, morro por dentro, afogado nas lágrimas do meu canto.
saudade
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Ensinou-me a Vida tanto Desde a tua partida Que angústia, e que pranto Que
Tristeza desmedida Partiste meio a sorrir E numa Paz tão merecida Parecias
estar...
Há 9 anos
Dias e noites la fora
ResponderEliminare eu sentada aqui
A ver o amanhecer e o anoitecer
Sonhos já não desabrocham
Bocas já não cantam mais
Ao verem o meu triste sofrer
Vivo sem sentir o real da vida
Vivo sem acreditar que você foi par da minha vida
Jamais irei suportar pois
apunhalaram meu peito
Querem me sufocar
Quando choro as lágrimas saem do coração
E eu fico nessa triste solidão
Bjs
Mena
bigada por me leres
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